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sábado, 29 de julho de 2017

Os mistérios do Livro de Thoth que pode reviver os mortos


Nos tempos antigos tem sido conhecido por vários textos sagrados e manuscritos encontrados que viveram Seres Superiores que foram reverenciados e coexistiam com os humanos, transmitindo seu conhecimento do espaço e a vida e a morte, algo que já foi gravado pelos nossos antepassados nesses livros que alguns consideraram amaldiçoados. Um desses textos é chamado o Livro de Thoth, um manuscrito que contém equações complexas matemáticas, rituais de ocultismo e informações privilegiadas relacionadas com a Bíblia, a construção das pirâmides e até mesmo como ressuscitar os mortos, saberemos mais em profundidade sobre este livro enigmático.

                                                              Assista o vídeo:

      
                    fonte:Jaconor 73

sábado, 15 de outubro de 2016

Super Lua e suas mudanças em 16 de outubro


Este mês, uma rara super Lua Cheia se elevará nos céus, na noite de domingo, 16 de outubro, inaugurando uma mudança cósmica energética que acabará afetando a todos no planeta. Vocês podem utilizar essa mudança de vibração em seu benefício e produzir alguma alteração positiva em sua vida. Mas, primeiramente, eis o que uma super Lua significa em termos científicos.

A super Lua ocorre quando sua órbita a traz para um ponto que é o mais próximo da Terra, e isso também coincide com uma Lua Nova ou uma Lua Cheia. Devido ao fato de que essa super Lua de outubro acontece de ser uma Lua Cheia, que ocorre quando atinge a sua maior aproximação da Terra durante todo o mês, vai aparecer super dimensionada e muito maior do que o seu tamanho habitual. De acordo com a NASA, quando a Lua está tão perto de nós, “sua proximidade iminente faz com que a Lua pareça 14% maior e 30% mais brilhante no céu do que em um apogeu   da Luz Cheia”. (ocorre o apogeu quando a Lua está mais distante da Terra em sua órbita).

Em termos astrológicos, a super Lua de outubro ocorrerá quando a Lua está em Áries. Isso produz uma espécie de energia muito ativa, empolgante e extrovertida. Como tal, todas as vibrações ígneas e aventureiras associadas a Áries serão trazidas para a linha de frente e isso cria uma explosão de energia animada. Se vocês aproveitarem a super Lua e acolhê-la sob uma luz positiva, então, boas mudanças surgirão em seu caminho.

Áries é conhecido por muitas qualidades e características fortes, ao entrar em conexão com elas e aproveitar o seu poder, vocês podem tirar o máximo da mudança da super Lua! Abaixo está uma visão geral de todas as coisas básicas e melhores que essa Lua Cheia em Áries tem para oferecer:

É o momento para curar-se – se as suas feridas são físicas, mentais, conscientes ou inconscientes, agora é o momento de concentrar-se em curá-las. Quando vocês se concentram e fazem tudo o que podem para ficar melhores e mais fortes, vocês conseguem libertar-se de toda dor e sofrimento que os estejam exaurindo.

É uma oportunidade para seguir em frente e para cima em nossas vidas. Muitos de nós vão se deparar com novas e emocionantes oportunidades, que não eram mesmo possível, e muito menos estavam à nossa disposição, antes da mudança. Agora que Mercúrio saiu do movimento retrógrado por pouco menos de um mês, tudo deve voltar ao seu lugar normal, por enquanto. Se houver algo que ainda esteja fora de sintonia, corrijam-no o mais rápido possível de modo que possam continuar avançando sem que nada os impeça.

É o momento perfeito para agir. Com a Lua em Áries, as características físicas e agressivas do signo serão extremamente valiosas para se fazer as coisas. Precisam seguir com um projeto ou finalizar algo que vocês estejam adiando ou procrastinando para nunca, aparentemente? Mexam-se e realizem-no, vocês terão a energia e a motivação para fazer tudo agora!

Libertem-se das pessoas tóxicas em sua vida. Os relacionamentos que os estão fazendo sofrer ou retendo-os precisam ser reavaliados. Se vocês acharem que alguém não é digno do tempo, esforço e estresse, cortem os cordões e se distanciem deles. Parem de permitir que as pessoas os espezinhem, e em vez de seguir maus exemplos, sejam líderes e estabeleçam os bons!

Estejam conscientes e atentos ao seu ego. Não deixem que a sensação de importância própria ou merecimento levem vantagem sobre vocês. Áries pode ser muito arrogante e é crucial que vocês não sejam capturados pelo ego. Em vez disso, permaneçam ancorados e tudo fluirá suavemente.

De modo geral. A mudança na energia que acompanha a super Lua de outubro será predominantemente positiva. Se relaxarem e seguirem com o fluxo, vocês podem se conectar melhor com essa energia e ela o levará a que grandes coisas aconteçam em sua vida, portanto, preparem-se para dar-lhe boas-vindas!


Para começar, explicando sobre o fenômeno, a Super Lua ocorre quando a Lua se encontra bem próxima do nosso planeta (Lua e Terra, um encontro de forças femininas, respectivamente, Avó e Mãe, conforme algumas linhas do Xamanismo), então esta é uma força essencialmente feminina, sendo a Lua aquela que controla tudo na Terra este magnetismo estará nos ajudando a provocar com mais facilidade as mudanças que queremos em nossas vidas. A Super Lua pode ocorrer na Lua Nova ou na Cheia, neste caso estará ocorrendo no dia 16/10 (primeiro dia de Lua Cheia, um dia que confere a potência do Poder desta fase lunar), e, ainda este fenômeno ocorrerá quando a Lua estará no signo de Áries (o fogo, o cavaleiro, o guerreiro, a força bruta, a iniciativa, que no caso já se trata de uma força masculina), ou seja, potência total de realização, de manifestação e de provocar mudanças.

Será propícia para realizar aquela magia que você está precisando. para dar força a um projeto novo, recente, ou mesmo iniciar agora algo novo, ou para uma mudança de hábitos, deixar ir o negativo, embora não seja uma lua de renovação, e nem de limpeza, seu poder de realização é grande então é recomendada para diversos assuntos, inclusive intuição e oráculos, já que a Lua (que representa a psique, o intuitivo) estará próxima de nós.


Para aqueles que já se encontram em um caminho mágico-espiritual é um dia excelente para realizar iniciações, dedicações, renovações de votos, casamentos (estamos na Primavera ainda para dar mais florescer e prosperidade). 

Para aqueles que são mais afinizados aos cultos xamânicos nativos é um bom dia para se reunir em círculo em volta de uma fogueira (ou um caldeirão com fogo) e comungar com as medicinas sagradas, especialmente é um dia favorável para comungar com Plantas de Poder, pois ampliam também o psiquismo, e obterem suas curas e respostas para suas dificuldades do dia-a-dia.

Para mulheres (e homens, por quê não?) que seguem a tradição da Deusa (Sagrado Feminino) é uma boa lua para reverenciar o Poder Feminino (Lua e Terra), especialmente as avós (relacionadas à Lua), as mães (relacionadas especificamente à Lua Cheia). E também para harmonizarem-se em relação aos seus ciclos, principalmente as mulheres que estiverem na Lua devem montar seu Altar Menstrual, firmar seu rezo por todas as mulheres, em especial as familiares e ancestrais, também será propício para oráculos, despertar e práticas relacionadas ao útero.


Para aqueles que estão iniciando seus estudos agora ou que apenas têm afinidade com magia pode ser um dia bom para dar o primeiro passo em direção ao seu caminho espiritual, inclusive, ou de tirar suas dúvidas através de um oráculo (você mesmo se souber, ou de fazer uma consulta com um oraculista), além de pequenos ritos simples descritos a seguir:

Meditação: Meditar sobre a força desta Lua que se manifesta (se puder estar a céu aberto melhor ainda), refletir sobre a sua vida, sobre o que precisa ser mudado, sobre qual a iniciativa precisa ser tomada para trazer mudanças e melhoras significativas e pedir força para manifestar em sua vida essas mudanças.

Velas e Incensos: Podem incorporar à meditação acima, ou pode ser apenas para fazer uma oração de coração, recomendo vela branca ou prateada, o incenso pode ser mais de acordo com a energia que está precisando (ex.: amor - rosa vermelha, baunilha; espiritualidade e devoção - sândalo, nag champa, mirra; limpeza - rosa branca, sal grosso, sangue de dragão e etc), na dúvida recomendo incenso de cravo para o poder de realização ou algum incenso de prosperidade, para garantir o sucesso dos pedidos e da magia.

Defumação/Queima de Ervas: Pode também incorporar à meditação ou à oração queimando algumas ervas na vela, ou pode usar apenas um defumador/cumbuca para fazer uma energização/limpeza no ambiente ou em si próprio (mentalizando os pedidos para a Lua), recomendo louro (que todo mundo tem na cozinha), pode também salpicar canela em pó no fogo, ou ainda usar ervas que têm sua correspondência mais de acordo com o seu propósito.

Queima de Pedidos: Para aqueles que acenderem a vela, podem escrever seus pedidos em um papel e queimá-los ao final da oração, ou da meditação para colocar suas intenções ao Universo.

Firmar o Início de um Propósito Espiritual: Nas tradições Hindus chamamos de Sankalpa, ou Austeridade, que são práticas repetidas por um período específico de tempo para atingir determinado objetivo, existem mantras os quais você pode praticar de acordo com seu propósito, geralmente por um período de 21 dias ou de 40 dias, ou você pode criar suas próprias afirmações se não conhecer mantras (ex.: "Agradeço pelo Amor que se manifesta em minha vida nesse momento"), sempre buscando por afirmações positivas e colocando-as no momento presente como já existentes. Você pode também simplesmente fazer um sacrifício, ou fazer ambos (ex.: acordar todo dia 6h da manhã e repetir sua afirmação por 20 minutos, ou ficar 21 dias sem consumir café, ou se abster sexualmente, ou se abster de alguma outra conduta). Você pode iniciar seu propósito nesse dia e ao final do período que você estabelecer acender uma vela (branca ou prateada) em agradecimento à Lua, mesmo se o pedido ainda não tiver se concretizado, e se fizer uma afirmação, queimar na vela também o papel escrito o seu propósito que deve permanecer em um local sagrado (pode ser no seu altar, se tiver) por todo o período.


domingo, 28 de dezembro de 2014

FILME POSSESSÃO...INSPIRADA NA REAL HISTÓRIA DA CAIXA DYBBUK ASSOMBRADA.


No folclore judeu, um dybbuk ou dibbuknota  (plural: dybbukim) é um espírito humano que, devido aos seus pecados pregressos, vagueia incansavelmente até que encontre refúgio no corpo de uma pessoa viva.

Histórico
A crença nos dybbukim foi bastante comum nas comunidades do leste europeu dos séculos XVI e XVII: naquela época, pessoas acometidas por desordens mentais ou nervosas eram levadas à presença de um rabino responsável por operar milagres (baʿal shem). De acordo com a crença da época, esse rabino era capaz de expulsar o dybbuk por intermédio de um ritual de exorcismo.

O místico Isaac Luria (1534–1572) foi o responsável por introduzir a doutrina da transmigração de almas (gilgul) na comunidade judaica. Ele acreditava ser a transmigração o mecanismo pelo qual as almas poderiam dar continuidade ao seu propósito de auto-aperfeiçoamento. Essa doutrina eventualmente evoluiu para a concepção de que uma pessoa poderia ser possuída por um dybbuk. O estudioso e folclorista judeu S. Ansky ajudou a despertar o interesse internacional pelos dybbukim quando seu drama iídiche Der Dybbuk (aprox. 1916) foi traduzido para várias outras línguas.


O início conhecido da história:
A caixa foi comprada na Espanha, por uma mulher chamada Havela e esta é a sua triste história: nascida na Polônia, onde cresceu, casou e criou uma família, até que foi enviada para um campo de concentração nazista durante a 2ª Guerra Mundial. Foi o único membro de sua família que sobreviveu, todos os outros morreram: seus pais, irmãos, uma irmã, marido, dois filhos e uma filha. Quando saiu do campo, escapando com alguns outros prisioneiros, ela fez um caminho que a levou para a Espanha, onde viveu até o fim da guerra. Lá ela compra um pequeno armário de vinho, e não suportando mais a guerra, invoca um demônio para acabar com ela, mas sem controle sobre ele o aprisiona nesta caixa de vinho, que junto com um baú e uma caixa de costura, trás com ela quando imigra para os Estados Unidos.
Já nos Estados Unidos ela disse para sua neta que a caixa continha um Dibbuk e que nunca deveria ser aberta, jamais. A Sr. Havela guardava a caixa dentro de seu cômodo de costura, sempre a vigiando. Além disso, ela dizia para a neta que era para enterrar a caixa junto com ela.
Com 103 anos, a Sr. Havela morreu e seu desejo de ter a caixa enterrada com ela não foi possível realizar, pois é contrário às regras de um enterro judeu ortodoxo.
Sua neta decidiu fazer uma venda de garagem para se desfazer das coisas de sua avó, e desta forma, a frente de sua casa, localizada na cidade de Portland - Oregon, ficou cheia de coisas, entre elas a misteriosa caixa de vinho.
O 1º Comprador
Kevin Mannis, proprietário de uma pequena loja de venda de móveis restaurados, em busca de produtos para vender, parou nesta venda de garagem e comprou alguns móveis, e entre eles estava a caixa de vinho (que ele diz ser menor que um engradado de cerveja e com duas portas na frente, decoradas com cachos de uvas). No momento em que ia embora, a neta da Sr. Havela informa que a caixa de vinho pertencia a sua avó e que ela continha um Dibbuk, e que nunca deveria ser aberta, que era desejo dela e ela queria que as pessoas o respeitassem. O Sr. Mannis percebendo que a moça tinha uma grande ligação sentimental com a caixa, tentou devolver, informando que era melhor ela ficar com a caixa, mas a moça ficou furiosa e disse "Você a comprou, agora leve!" e foi embora. Mannis pegou tudo e levou para sua a loja.


Depois que trouxe a caixa para a loja, coisas muito estranhas começaram a acontecer, suficientes para fazer um funcionário pedir demissão por ter medo de ficar nela! Lâmpadas explodiram sem explicação, vozes falavam palavrões e um cheiro de xixi de gato apareceu.


Com a intenção de dar a caixa de vinhos para sua mãe, Mannis resolveu restaurá-la e abriu a caixa! O que ele encontrou lá dentro foi:
- Uma moeda americana de 1 centavo (Penny) de 1928
- Uma moeda americana de 1 centavo (Penny) de 1925
- Uma pequena mecha de cabelo loiro (amarrado com corda)
- Uma pequena mecha de cabelo preto/marrom  (preso com corda)
- Uma estátua de granito com letras hebraicas gravadas em dourado
- Um botão de rosa seco
- Um copo de vinho de ouro
- Um castiçal de ferro fundido com pernas de polvo.
Quando ele deu para sua mãe, ela depois de 5 minutos sofreu um derrame! Ela ficou com metade do corpo paralisado e durante muito tempo não falava. Ela disse para Mannis, apontando as letras com o dedo, que não gostou do presente...


Muitas outras coisas ruins ocorreram com Mannis e cansado e querendo se livrar da caixa, ele resolve leiloá-la no Ebay e descreve a história completa do que havia passado desde que a comprou, já alertando o comprador sobre o que ele levaria para casa. Você pode ver a página original com toda a história relatada por Mannis no Ebay clicando aqui. Caso não saiba inglês, encontrei uma tradução muito boa no blog Lado Negro.


O 2º Comprador
O vencedor do anúncio no eBay foi um usuário chamado Nietzke, que a arrematou por 140 dólares, o conteúdo e - provavelmente - a sua infestação demoníaca.
E é claro que Nietzke começou a ter experiências ruins depois que recebeu a caixa, experiências estas que ele também descreveu no eBay. Segundo ele disse, as experiências incluem odores estranhos na sua casa, uma infestação de insetos, mau funcionamento de aparelhos eletrônicos e problemas em sua visão periférica.
Com medo, Nietzke resolveu leiloar novamente a caixa pelo eBay.


O 3º Comprador e atual dono da caixa.
Jason Haxton, curador de um museu universitário de uma pequena cidade, que coleciona parafernália religiosa, tinha ouvido falar desta caixa através de um estudante, que era companheiro de quarto de Nietzke e assim que soube do leilão o arrematou.
No dia seguinte ao recebê-la no seu escritório, Haxton relata: "Eu acordei com o olho direito parecendo que tinha sido picado por alguma coisa." Outras coisas esquisitas relatadas foram fadiga, um gosto metálico na boca, congestão nasal e tosse constante. Ao redor da casa, Haxton diz que, ocasionalmente, sente o cheiro de urina de gato e de flores.
Com a ajuda de Rebecca Edery, uma livreira judaica ortodoxa que vive no Brooklyn e cujo pai estudou cabala, eles foram capazes de descobrir a finalidade da caixa e segundo ela "para pôr fim aos infortúnios, a caixa precisa de um enterro formal, envolvendo um minyan de 10 homens, ou um grupo de oração."
Tudo só melhorou quando Haxton fez um ritual wiccano de exorcismo em outubro de 2004 e guardou o baú numa arca de acácia folheada de ouro.

                                          Jason Haxton manipulando o conteúdo interno da caixa.


                             A caixa envolta em um baú de acácia folheado a ouro. Só assim que Haxton teve paz.

                                                                   Capa do livro vendido por Jason Haxton

Para finalizar, como disse no início deste post, toda esta história serviu de inspiração para o filme Possessão, lançado em 2011 e dirigido por Sam Raimi.
Sinopse: Clyde (Jeffrey Dean Morgan) e Stephanie Brenek (Kyra Sedgwick) estão separados, mas conseguem se relacionar para o bem das duas filhas do casal. Quando ele compra uma casa nova, sua filha mais nova Em (Natasha Calis) o convence a comprar algumas coisas para lá, entre elas, uma caixa de madeira muito bem trabalhada e ao mesmo tempo misteriosa, que não se pode abrir. Encantanda pelo artefato, a jovem descobre como se abre, passa a ouvir vozes e, em seguida, estranhos acontecimentos começam a acontecer na casa. Desconfiado do comportamento da caçula, totalmente diferente, ele conversa com a ex que não dá ouvidos e eles começam uma nova crise. Quando a mãe se dá conta de que ele falava a verdade, já é tarde demais, pois a jovem está possuída por um espírito do mal, que se alimenta de seus hospedeiros. Começa então uma corrida contra o tempo para salvá-la e um exorcismo pode ser a solução.

                                         Assista os vídeos:

                 fonte:Rank BR


                 fonte:KTVOtv


                 fonte:Creepy Subs


                 fonte:RetroFantasy Players


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Mistérios de Laborera


É uma das apostas para tentar atrasar ou impedir que o Alzheimer se desenvolva. Acredita-se que os remédios hoje disponíveis têm sido pouco eficazes porque chegam ao paciente tarde demais. O cérebro já estaria muito debilitado para reagir. “Outros testes precisam ser feitos, sobretudo em relação ao Alzheimer tardio, mas acreditamos que iniciar o tratamento antes que a perda de memória ocorra é um passo importante para dar um fim ao Alzheimer”, afirma Pierre Tariot, um dos diretores da pesquisa no Instituto Banner do Arizona.

La bobera

Na sexta-feira, 25 de novembro passado, o conselho municipal de Angostura ouviu chocado as explicações do doutor Lopera sobre como la bobera – o nome popular da doença – se espalhou na região. “Perdi a minha mãe há dez anos. E tenho 3 irmãs prostradas, duas em fase terminal”, contou o conselheiro Carlos Baltazar. “As pessoas diziam que elas tinham puxado a mamãe e ficaram bobas também. É a herança. Mas tive sorte. Acho que escapei porque já cheguei aos 60 anos.” Como ele, quase todos os 11 representantes (no Brasil, seriam vereadores) têm um parente ou conhecem alguém que esqueceu a própria história e, nos estágios mais avançados da doença, não consegue nem se alimentar sozinho.

Por muito tempo acreditou-se que la bobera era contagiosa. Diz a lenda que um padre proibiu a população de encostar em uma árvore maldita (não se sabe exatamente por quê). Os primeiros doentes teriam sido aqueles que ousaram desobedecer à ordem. Quem tocasse nas feridas ou fizesse sexo com um enfermo também ficaria bobo. Até 3 décadas atrás, era assim que, de agricultores a vereadores, todos entendiam a epidemia. Isso começou a mudar quando Lopera e sua equipe identificaram a mutação paisa (“camponês”) nos genes dos pacientes da região. Ao notarem a grande ocorrência de pessoas doentes em Angostura e nas cidades vizinhas, cruzaram certidões de nascimento e óbito e reconstruíram os galhos da suposta maldição.

Naquele 1o encontro com uma autoridade municipal desde o início das pesquisas, os médicos da Universidade de Antióquia ouviram apelos para que revelassem os sobrenomes dos afetados. Responderam com uma negativa e a explicação de que esse tipo de dado não poderia ser revelado em público, para preservar os interessados. Muitos dos pacientes são conhecidos somente por um código, de forma a proteger a informação. É de se imaginar o impacto que a notícia pode ter a quem carrega a mutação. Na prática, vale como uma sentença de morte – ser portador da paisa é garantia de desenvolver a doença.

Oferecer seus cidadãos como cobaias do programa (não se sabe com certeza dos eventuais danos que o tratamento antecipado pode trazer ao organismo) não é tarefa fácil, mas é certo que Angostura não tem nada a perder. Ter a mutação leva a pessoa a apresentar a doença provavelmente entre 30 e 40 anos. Idosos com uma espécie de predisposição genética (entre algumas já identificadas, que favorecem o aparecimento do mal mas não garantem que ele ocorra) nos EUA também participarão da experiência. Antioquienses e americanos receberão drogas para tentar impedir a formação de placas beta-amiloides no cérebro, uma das principais características do Alzheimer. Há 389 grupos genéticos no mundo que apresentam a mesma forma da doença do clã colombiano – quem tem esse tipo precoce e hereditário representa 1% do total de vítimas da doença.

À meia luz, mirando seu PowerPoint na única parede que não estava tomada por imagens do padre Marianito e estantes velhas no pequeno salão, Lopera explicou aos conselheiros que o difícil acesso à região, os hábitos rurais herdados da ascendência basca e uma sucessão de casamentos consanguíneos levaram à imagem projetada: uma árvore genealógica de 3 séculos e sucessivas gerações cada vez mais atingidas pela mesma alteração no cromossomo 14.

Outro médico da equipe, Andrés Villegas, destacou na reunião o alto custo do tratamento dos doentes e sugeriu opções para que o município os atenda. “Uma caixa de medicamento custa 300 mil pesos por mês (cerca de 150 dólares), dali a pouco são duas caixas. É mais econômico investir em prevenção.” O impacto sobre as famílias, em geral de baixa renda, é brutal. Não há rede hospitalar adequada e muitas recorrem à solidariedade para dar conta de seus parentes. Com alguma frequência, o sistema de saúde nacional obriga os colombianos a ir à Justiça para pagar itens como fraldas geriátricas.

Vítimas também da guerrilha

Angostura e todas as cidades da região ainda têm outro problema que encarece e dificulta muito o atendimento dos atuais e futuros doentes. É intensa a movimentação de guerrilheiros das Farc e paramilitares naquele pedaço estratégico dos Andes, que dá acesso ao mar e é rota do narcotráfico. Até recentemente, assassinatos e massacres ali eram comuns. A viagem da SUPER a Angostura e Yarumal foi atrasada em vários dias porque as estradas ficaram interrompidas após outro dos recorrentes ataques em que veículos são incendiados e suas carcaças transformadas numa espécie de campo minado para dificultar a ação da polícia. Uma enfermeira da universidade já foi sequestrada e os achaques a integrantes do grupo de pesquisa fazem parte da rotina em todas as cidades vizinhas. Certa vez, os médicos foram autorizados a passar desde que vissem a mãe de um guerrilheiro com sintomas da doença.

Numa das últimas casas da ladeira que dá na praça principal de Angostura mora Alba. Ela cuidou de sua mãe até o dia em que Líbia morreu de Alzheimer – seu cérebro foi um dos examinados na última década. Agora, aos 57 anos, é Alba quem depende inteiramente de cuidados. A psicóloga Lucía Madrigal faz visitas periódicas a ela e a outras famílias. Nascida na cidade, cresceu entre seus futuros pacientes. Escapou da mutação, mas sabe muito bem o que significa conviver com ela: “Para quem cuida dos enfermos não existe um projeto de vida. Uma pessoa que tomou conta de sua mãe tanto tempo chega aos 50 anos de mãos vazias”. A Universidade de Antióquia tenta convencer a prefeitura a adequar uma casa para atender os doentes quando não há quem faça isso e mantém uma fundação para socorrer os doentes de Alzheimer e outras demências. Em Yarumal, a 40 minutos dali, Maria Elsy, de 61 anos, apresentou os primeiros sintomas aos 48. Não sai da cama e só se alimenta usando uma sonda nasogástrica. “Agora ela está muito bem. Acontece que é muito mimada. `Não é verdade que você é uma bebê mimada?¿”, diz Vitória para a irmã de olhar perdido. Vitória e sua mãe, Laura, de 82 anos, cuidam de mais 2 irmãos com la bobera. Um 4o vive em Medellín. “Maria Elsy andou desanimada, mas agora está melhor.” Entre as novas gerações de sua família, todos temem o futuro e já há quem se recuse a ter filhos.

Tratar o doente exige dedicação e recursos, e não só na Colômbia. Nos EUA, calcula-se em mais de 17 bilhões as horas não pagas de quem cuida de um familiar, equivalentes a 219 bilhões de dólares. Há cerca de 35 milhões de pessoas com o mal no planeta ( a grande maioria tem mais de 65 anos). No Brasil, são aproximadamente 1 milhão. Somados os gastos dos sistemas de saúde, a conta do Alzheimer bate 1% do PIB mundial (mais de 600 bilhões de dólares em 2010). Não surpreende que a indústria farmacêutica invista na área. Uma droga eficaz soa como uma mina de ouro. A experiência em Antióquia, que ainda está definindo seus patrocinadores (mas já testou 2,4 mil cidadãos para a mutação paisa, e fez outros exames) vai custar pelo menos 50 milhões de dólares e durar 5 anos.

O Alzheimer vai consumir cada vez mais esforços e vidas. A perspectiva de envelhecimento da população pode levar o total de vítimas a quase quadruplicar até 2050. É difícil distinguir seus sintomas do processo natural de envelhecimento do cérebro. E pior: ainda não se sabe exatamente o que causa a doença. As pesquisas atuais também investem em técnicas de imagem e na identificação de marcadores, determinados danos ao cérebro que possam servir de alerta antecipado tanto quanto possível para o início do mal (e de como ele evolui). Os antioquienses são preciosos para a compreensão desses mecanismos porque já se sabe que cairão doentes. Serão medicados 15 anos antes do surgimento esperado dos sintomas. “É um estudo de grande importância”, afirma Sonia Brucki, da Academia Brasileira de Neurologia. Peter J. Whitehouse, neurologista da Universidade Case Western Reserve, porém, é mais cético. “Não está claro se os remédios que funcionarem para os voluntários vão servir para o Alzheimer tardio ou se as drogas serão eficientes se ministradas mais cedo.”

Ainda que os resultados da pesquisa demorem muito a aparecer, ela já tem consequências. “Aqui em Angostura há quem tenha vergonha de ter um parente com Alzheimer. Isso é a primeira coisa que temos de mudar. Não sabemos quando poderá ser alguém da nossa família”, disse o conselheiro Albeiro Agudelo naquela sexta-feira de novembro. A cidade tem muito o que lembrar. Para o próprio bem.

Inimigo desconhecido

Um contingente assustador de pessoas no mundo tem demência e nunca recebeu diagnóstico ou tratamento. Isso pode significar até 90% dos doentes em países menos desenvolvidos e 36 milhões de pessoas no total. Para a Associação Mundial de Alzheimer, este é hoje o maior desafio a ser enfrentado. Para quem tem Alzheimer, a demência mais comum, faz toda a diferença. Após os primeiros sintomas, a sobrevida média é de 8 a 14 anos. A degeneração do cérebro é progressiva e irreverssível. E ninguém até hoje foi capaz de explicá-la. Apesar de tanta ignorância, o que se sabe é mal aproveitado na prática clínica, sustenta o neurologista Cicero Galli Coimbra, professor da Unifesp. “Numa das pesquisas mais longas da história da medicina, George Vaillant, na Universidade de Harvard, demonstrou que o estilo de vida, o estresse e a depressão aumentam muito a chance de a pessoa desenvolver Alzheimer”, afirma Coimbra. Tudo isso interfere na formação de novos neurônios, diz, antes de defender o foco na prevenção. “A abordagem generalizada é na busca de uma droga salvadora. Já sabemos que a vitamina D controla 229 funções das células cerebrais, mas poucos médicos dão atenção a isso: na cidade de São Paulo, no inverno, 77% da população apresenta déficit de vitamina D.”
fonte:

domingo, 2 de fevereiro de 2014

CASOS DE DESAPARECIMENTOS INEXPLICÁVEIS.

"Um dos grandes mistérios do Mundo Sobrenatural se refere ao Misterioso e Inexplicável Desparecimento de pessoas, aviões, veículos e embarcações sem deixar rastros, nunca mais aparecendo. O que ocasionaria esses aterrorizantes acontecimentos?"

Milhares de pessoas desaparecem todos os anos e grande parte delas NÃO são encontradas, vivas ou mortas, mas algumas desaparecem em condições tão misteriosas que fazem suas histórias serem lembradas para sempre.

                                                   O mistério do navio Maria Celeste!

Mary Celeste foi um Navio Mercante encontrado abandonado por volta de 1872 no Oceano Atlântico. Segundo relatos da época o navio levava sete tripulantes, entre eles estavam o capitão Benjamin Briggs, sua esposa e sua filha. Quando o navio foi encontrado, não havia ninguém a bordo. O navio não apresentava marca de luta e todas as mercadorias estavam intactas, descartando assim a hipótese de Pirataria. Até hoje não se sabe o que aconteceu com os sete tripulantes. Várias teorias surgiram, que vão de tempestade até abdução alienígena, mas todas foram descartadas.

No dia 4 de dezembro de 1872, o pequeno veleiro britânico Dei Gratia navegava pelo Atlântico, a 400 milhas ao leste dos Açores, quando avistou o bergatim Mary Celeste, um veleiro de três mastros. Ambos haviam zarpado de Nova York um mês antes com destino a Genova, na Itália. Além da tripulação composta por sete marinheiros, o Mary Celeste levava como passageiros a mulher e a filha pequena do experiente Capitão Benjamin Briggs. O Dei Gratia era um cargueiro que contava com uma tripulação de sete homens liderados pelo Capitão Morehouse um bom amigo de Briggs.

Logo que avistaram o navio, ficou claro que alguma coisa estranha havia acontecido ao Mary Celeste. Suas velas estavam rasgadas e colocadas de forma errada. Ninguém estava na roda do leme e o veleiro deslizava ao sabor da maré. Quando os tripulantes do Dei Gratia subiram à bordo e chamaram o capitão, a única resposta foi o silêncio. Não encontraram ninguém.

Também havia desaparecido o bote salva vidas; aparentemente teria sido lançado ao mar. A caixa de bússola fora lançada ao chão e o aparelho náutico destruído. A proa do barco abandonado apresentava perfurações de 1,5 metro acima da linha da água mas, apesar disso, estava em perfeitas condições de navegabilidade. Jamais se chegou a uma conclusão do que poderia ter causado essa avaria. Não havia sinal de luta ou de qualquer distúrbio.

Sob o convés, um cenário arrepiante indicava uma fuga apressada. Na cama do capitão estavam espalhadas roupas, cobertores e a boneca de uma criança, como se às pressas, os passageiros tivessem sido evacuados. As provisões encontravam-se em perfeita ordem, comida e bebida suficiente para a viagem. Chegaram a mencionar pratos e xícaras ainda sobre as mesas com a comida intocada. A carga do Mary Celeste, 1700 barris contendo álcool industrial estava no porão, mas nove barris haviam sido abertos e esvaziados.

Na cabine do capitão encontraram o diário de bordo, mas as últimas anotações de Briggs, feitas nove dias antes, nada mencionavam que pudesse esclarecer o ocorrido ou justificar o desaparecimento. Objetos pessoais , dinheiro e roupas estavam guardadas na cabine. Um mapa indicava a rota do navio, a última correção de curso também era de nove dias antes.

Por que o capitão resolveu abandonar o barco? De que modo ele, sua família e os tripulantes desapareceram sem deixar sinal? Insanidade, motim, instrumentos defeituosos, furacão ou algum fenômeno do fundo do mar - o que poderia ter acontecido?


O capitão do Dei Gratia ordenou que o Mary Celeste fosse rebocado até Gibraltar, onde uma corte do Vice-Almirantado britânico analisou essas várias possibilidades. As provas foram inconclusivas, não havia qualquer pista sugerindo uma explicação razoável para o ocorrido, os tripulantes e passageiros do Mary Celeste simplesmente desapareceram da face da Terra.

À época chegou-se a levantar suspeitas a respeito do envolvimento dos marinheiros do Dei Gratia. A suspeita de que eles teriam abordado o Mary Celeste e assassinado a tripulação, no entanto, não resistia ao fato de que os poucos objetos de valor, estavam à bordo no momento que eles chegaram a Gibraltar. Pirataria foi então descartada.

Uma suposição a respeito de ergotismo também foi levantada. A doença causada pela ingestão de fungos presentes no trigo causa alucinações semelhantes ao consumo de LSD. Mas seria esse fungo o responsável por uma loucura coletiva? E como explicar o estado navegável do navio e as acomodações irretocáveis de passageiros e tripulantes. Se a loucura tivesse se espalhado entre os marinheiros o cenário deveria ser de caos e destruição.

Teria o Mary Celeste entrado na rota de alguma onda gigante ou de uma tempestade? O comitê que examinou o caso, afirmou categoricamente que a região navegada pelo Mary Celeste não foi sujeita a mudanças climáticas de natureza dramática. Ou seja, nada diferente ocorreu durante a passagem... ao menos nada que tenha sido testemunhado por outras embarcações.

O caso poderia ter caído na obscuridade, não fosse um sensacional texto escrito por Arthur Conan Doyle que criou uma aura de mistério ao redor do acontecido. No texto de Doyle, uma testemunha, um dos marinheiros do Dei Gratia, fazia um relato perturbador a respeito do que havia visto no navio abandonado. Muitos jornais, o Boston Herald inclusive, não compreenderam que Doyle havia escrito um trabalho de ficção e publicaram o texto na íntegra como se fosse uma narrativa verídica. No conto, Doyle recorria a uma explicação sobrenatural para o caso, que envolvia um navio fantasma.

A fama do Mary Celeste então se espalhou, imortalizando o seu nome como uma das mais famosas lendas de navios assombrados.

Mais de cem anos depois, o enigma do Mary Celeste persiste dando origem a muitas hipóteses e teorias. O que teria acontecido com a tripulação do pequeno cargueiro? Qual teria sido o seu destino?


                            CONFIRA ABAIXO ALGUNS DOS MAIS FAMOSOS CASOS DE
                                                              DESAPARECIMENTO:

                                                    Virgil Wade Tackett, o menino que esqueceu quem era.    
                                                  


Em maio de 1986, Virgil Wade Tackett, de 17 anos, deixou a cidade de Hillsboro, Ohio para trabalhar no Alasca.

O jovem garoto conseguiu um emprego em uma fábrica de enlatados. Durante um fim de semana ele, outro garoto e um cachorro entraram em um bote de 14 pés e saíram para pescar. Segundo o outro garoto, Tackett o deixou e ao cachorro em uma ilhota e saiu com o bote. Como o amigo não voltou, o adolescente fez sinal para um barco que passava. A Guarda Costeira realizou extensas buscas, mas só encontraram o bote, encalhado em um banco de areia perto de Chichagof, com o motor ainda engatado. Tackett passou a ser visto ocasionalmente em vários locais e em todas às vezes parecia não se lembrar de quem era e o caso permanece sem solução até hoje.



Um desaparecimento fantástico em Stonehenge.


Era agosto de 1971 quando um grupo de “hippies” decidiu armar tendas no centro do círculo de pedras de Stonehenge para passar a noite. O acampamento foi abruptamente perturbado por volta das duas da madrugada por uma severa tempestade. Um fazendeiro e um policial que estavam nas redondezas viram as pedras do antigo monumento serem iluminadas por uma luz azul e escutaram gritos de socorro vindos do local, os dois rapidamente correram para ajudar mas para sua surpresa não encontraram ninguém, o acampamento estava vazio e todos os seus membros sumiram sem deixar rastros em um dos muitos eventos misteriosos envolvendo a planície de Stonehenge.
                          
                   
                                                        Percy Fawcett e a cidade Z

Em 1925 o arqueólogo britânico Percy Fawcett, seu filho mais velho e Raleigh Rimell partiram para a Amazônia em busca da mítica cidade Z. Eles nunca mais voltaram. Surgiram inúmeras teorias envolvendo fome, doenças, condições do tempo, loucura, tribos canibais e até a suposição de que tivessem encontrado a tal cidade e por algum motivo ficado por lá. Em 1927 uma das placas de Fawcett foi encontrada por moradores locais e em 1933 uma bússola do mesmo tipo das usadas pelo arqueólogo também foi achada. Mais de 100 pessoas morreram em várias expedições realizadas para descobrir o destino final de Fawcett e seus companheiros, destino esse que provavelmente nunca será conhecido.


                                                              A vila perdida


Em novembro de 1930, um caçador chamado Joe Labelle caminhava em direção a uma comunidade de esquimós com cerca de 2000 habitantes perto do Lago Anjikuni, no norte do Canadá. Quando chegou ao local ele estava deserto,  mas a comida estava nos armários e os trenós  continuavam em seus lugares. Os corpos do cemitério também haviam desaparecido. Para tornar as coisas mais complicadas – ou não – a Polícia Montada do Canadá afirmou que nada havia acontecido e que Labelle havia mentido ou se enganado, uma vez que era normal as tribos abandonarem suas casas já que muitas eram seminômades. Um livro publicou mais tarde que 30 e não 2000 pessoas haviam desaparecido, mas a falta de provas desacreditou a história e assim o suposto desaparecimento da Vila Inuit continua sendo um mistério.


Aqui eu reuni os 5 desaparecimentos que considero mais bizarros, de um bebê morto cujo corpo nunca foi encontrado até uma aldeia de existência duvidosa, obviamente que outras histórias igualmente interessantes acabaram ficando de fora da lista, mas caso você conheça alguma boa história de sumiço, deixe o seu comentário para que possamos relata-la em uma próxima matéria.

                                                                     O Vôo 19


Um dos desaparecimentos mais ESTRANHOS da história da Aviação Mundial é o "Vôo 19". Tudo aconteceu em 1945, quando uma equipe de Torpedeiros simplesmente desapareceu dos radares em uma região próxima a Flórida. Nenhum destroço jamais foi encontrado, muito menos os corpos dos aviadores, que provavelmente morreram depois de tanto tempo desaparecidos. Várias explicações sobrenaturais surgiram, como a da existência de um portal que levaria para outra dimensão. Esse desaparecimento foi o responsável pelo surgimento da lenda do Triângulo das Bermudas.


                                                             Amelia Earhart


Talvez Amelia Earhart seja a pessoa mais famosa dessa lista. Ela revolucionou a aviação como sendo a primeira mulher a dar a volta ao mundo(ou pelo menos tentou). Pena que ela não conseguiu realizar o feito. Faltando pouco menos de um terço do caminho, todo o contato com o Avião de Amelia foi perdido, e depois disso ela nunca mais foi vista. Teorias apontam que talvez seu avião tenha caído em uma ilha próxima do Japão, onde teria sido executada pelos nativos.


                                             A Colônia Perdida                                                                                             

Talvez esse seja o maior caso de Desaparecimento em Massa já registrado. Em 1587 um grupo de 114 pessoas se estabeleceu em uma Ilha, na tentativa de conquistar novas terras. Mais contudo, havia um problema, pois as tribos nativas da ilha não aceitavam a presença dos europeus. Diante da situação o capitão da expedição decidiu voltar para Inglaterra afim de buscar reforços. Quando retornou teve uma surpresa. Todos os 114 homens haviam desaparecido misteriosamente. A única coisa que havia era um texto talhado em uma árvore, onde se lia a seguinte palavra: "Croatan", fazendo referência a uma ilha próxima. Até hoje não se sabe o paradeiro dos 114 colonos.





                                            TEORIAS SOBRE CASOS
                           DE DESAPARECIMENTOS SEM SOLUÇÃO

Alguns dos casos lembram a ficção científica (tenha em mente que Isaac Asimov usou um desaparecimento misterioso para transportar um de seus protagonistas ao futuro em A Pebble in the Sky).

Em 1950, um jornal da cidade de New York trouxe uma notícia de quatro linhas sobre a morte de um pedestre atingido por um carro perto do Times Square.

Aparentemente o carro não tinha sido capaz de parar e uma multidadão de pessoas correu para prestar assistência a desafortunada vítima, um tal de Rudolf Fenz, que foi declarado morto.

Havia detalhes desta triste história que eram impossíveis de se desprezar: o falecido Rudolf Fenz estava usando roupas decididamente da década de 20 - um casaco típico, calças justas, sapatos tipo buckle e um chapéu combinando. Seus bolsos tinham vários cartões de visita com seu nome, um convite a respeito de alojamento cavalos e carruagem, uma carta enviada em 1876.

Uma busca na lista telefônica de New York revelou o número de um Rudolf Fenz, Jr., qua tinha falecido alguns anos antes.

Não obstante, sua viúva foi capaz de dizer ao investigador Hubert V. Rihn da Divisão de Pessoas Desaparecidas que o pai de seu falecido marido havia desaparecido misteriosamente em 1876 quando ia a uma tabacaria local e nunca voltou para casa.

Rihn olhou os registros daquele ano e encontrou um Rudolf Fenz, 29 anos, que tinha desaparecido na mesma noite, a última vez que foi visto estava usando casaco da época negro, calças justas e sapatos tipo buckle, idênticos ao do homem atropelado próximo à Times Square.


Em 08/06/1985 o escoteiro Marco Aurélio Simon saiu para acampar com seu grupo de escotismo em uma montanha na cidade de Piquete (Estado de São Paulo - Brasil). Quando o grupo subia o morro, um dos garotos torceu o pé e o guia decidiu mandar Marco Aurélio de volta na trilha, em busca de socorro. Marco Aurélio partiu conforme solicitado, mas a partir desse momento, o garoto nunca mais foi visto.

Durante 28 dias, policiais civis e militares vasculharam o pico a pé e com helicópteros.
Nenhum corpo, nenhum pedaço de roupa ou rastro na terra foram achados. Foi como se Marco Aurélio tivesse "evaporado".

A polícia procurou tão bem e de forma tão minuciosa, que um soldado perdeu uma faca no meio do mata e, na busca do dia seguinte, ela foi encontrada.

Até os dias atuais, Marco Aurélio nunca mais foi visto, e nem tão pouco pistas sobre o seu misterioso desparecimento surgiram após os inúmeros anos do caso, tornando esse fato um dos maiores mistérios do Brasil de que se tem notícia.



Certos locais no planeta tem adquirido a reputação de lugares onde desaparecimentos humanos são muito comuns.

Alguns deles, como o Triângulo das Bermudas e o Triângulo do Diabo, do Japão, tem formado parte dos estudos populares paranormais há décadas. 

Não obstante, as montanhas tem um papel maior como locais de desaparecimentos misteriosos do que qualquer outro sítio.

Na antiga tradição, os viajantes que paravam perto demais das montanhas gregas dos montes Parnassos ou Olimpo frequentemente não eram mais encontrados.

O El Yunque, de Porto Rico, o Mt. Glastenbury de New Hampshire, e o Mt. Inyangani da área leste de Zimbabue são também lugares não muito bem conhecidos, a despeito dos vastos casos inexplicáveis que tem ocorrido neles e ao seu redor.

O El Yunque, sempre envolvido em névoa, tem sido a fonte de fenômenos misteriosos envolvendo o paranormal e mais recentemente, o avistamento de OVNI's.

Dúzias de indivíduos, turistas de fim de semana e campistas, tem desaparecido inexplicavelmente na floresta tropical.

Uma criança desapareceu enquanto descia uma trilha com seus pais e mesmo as equipes de resgate enviadas para investigar tem sido engolidas por esta enganosa área selvagem.
Agentes florestais rapidamente culpam areias movediças e buracos inexplorados como razões para estas evaporações, mesmo quando elas ocorrem em área muito distantes de onde são encontradas estas condições.

Os desaparecimentos de Mt. Glastenbury causaram uma sensação na rural e pacífica Vermont.

Durante um período de cinco anos, de meados de 1940 ao início de 50, sete indivíduos desapareceram de seu pico perto de Bennington, Vermont.

Diferentemente de El Yunque, este local não tinha história anterior de ser um daqueles nos quais as pessoas desaparecem no ar.

Um número de teorias, variando de atividades de magia negra a abduções por ONNI's tem sido disseminadas para explicar esses desaparecimentos.

A primeira vítima de Mt. Glastenbury, muito curiosamente, era um guia de montanha que levava caçadores em trilhas selvagens.

Este guia, mais quatro caçadores, nunca foram vistos novamente.

Uma outra vítima foi perdida sob condições ainda mais estranhas: Um homem entrou em um ônibus em Saint Albans, Vermont, sentou-se, sendo percebido pelo motorista e por outros passageiros, mas nunca foi visto descendo do onibus, o qual fazia uma linha direta até Bennington.

Ele nunca mais foi visto.

Mount Inyangani de Zimbabue talvez seja o mais intrigante e interessante dos locais de montanha conhecidos por sua habilidade em fazer pessoas desaparecerem, precisamente porque, em alguns casos, estes desaparecidos tem voltado com histórias espetaculares para contar.

A investigadora de OVNI's Cynthia Hind, em um artigo para a revista FATE, discute a experiência que aconteceu a um vice ministro do governo do Zimbabue, que se perdeu em Mount Inyangani com dois companheiros.

Segundo o vice ministro, os três homens andaram sem destino em um estado de confusão, sem sentirem fome ou sede, todo tempo acenando freneticamente para as pessoas da equipe de resgate, que não conseguiam vê-los.

Aparentemente, certos rituais foram realizados às divindades tutelares da montanha, sendo que devido à isto que ocasionou o retorno dos três homens ao nosso espaço-tempo normal.
O artigo de Hind continua, relatando que anteriormente nos anos 80, um assistente distrital de uma localidade que inclui o Mount Inyangani esteve envolvido em uma operação de resgate realizada para encontrar um funcionário desaparecido do governo.

Os velhos da tribo Tangwena foram informados da súplica do funcionário e um ritual destinado a reassegurar seu retorno foi realizado. O funcionario desaparecido foi encontrado no dia seguinte, não estava mal por causa da experiência, mas incapaz de se recordar do que tinha feito durante os dois dias em que esteve desaparecido. Outros tem tido menos sorte e seus desaparecimentos nunca foram resolvidos. A eficácia do ritual mágico nestes casos indica que haja uma inteligência de algum tipo que pode ser persuadida, de acordo com a ocasião, para devolver aqueles que tenham tomado, ou inadivertidamente tenham invadido seu domínio. Será que os antigos Tainos de Porto Rico tinham magias para trazer seus perdidos das profundezas enevoadas de El Yunque? Nunca saberemos.

Os humanos sempre tem tido um saudável respeito por certos corpos de água, principalmente lagos de água fresca com má reputação.

Alguns deles incluem os lagos escoceses e irlandeses investigados pelo falecido F.W. Holiday, e lagos e lagoas em outros lugares do mundo que abrigam monstros ou formas de vida exóticas.

Ainda outros lagos são notórios e famosos com relação à desaparecimentos humanos.
O pesquisador britânico de mistérios H.P. Wilkins olhou as tradições associadas aos lagos "quentes" do canto nordeste da Islândia, a terra não ocupada conhecida pelo famoso apelido de Od dharhraun.

Esta vasta terra vazia hospeda o vulcão Askja, uma cratera gigantesca de 13 milhas, cercada por um panorama lunar de campos de lava e cinza negra.

Nesse canto do mundo com aparência de um pesadelo, entrou um grupo de jovens geólogos alemães realizando uma observação da surpreendente atividade vulcânica islandesa.

Eles chegaram em 1905 na vila pesqueira de Husavik e contrataram um guia para levá-los a Od dharhraun, considerado pelos islandeses como um lugar malévolo e sobrenatural.

Contra as advertências de seu guia, os alemães fizeram acampamento na região e dois deles usaram um bote para alcançar o centro do lago vulcânico.

Quando seu companheiro, que permaneceu fora do litoral, se voltou para examinar o progresso de seus camaradas, ele ficou atônito ao notar que eles não mais estavam lá - os cientistas e o barco deles tinha desaparecido.

As autoridades mais tarde empreenderam um esforço de resgate e o lago quente foi dragado, mas os cientistas tinham desaparecido completamente.

Wilkins acrescenta;

É notável observar que qualquer investigador que passe algum tempo no interior solitário da Islândia pode facilmente coletar um bom número de histórias a respeito de desaparecimentos bizarros.

Estes lagos indutores de desaparecimentos nem sempre estão seguramente localizados em remotas regiões de países longínquos.

George Andrews, autor de Amigos e Inimigos Extraterrestres, inclui a perturbadora atividade sobrenatural que rodeia o lago Whitney na área de Dallas / Ft. Worth (EUA).

Citando um artigo do "Fort Worth Star Telegram" que apareceu em 1976, Andrews nos apresenta uma massa de água no qual pessoas e veículos tem desaparecido das formas mais invulgares possíveis.

Quase uma dúzia de carros tem saído da estrada para dentro da água desde a década de 1950, e aviões tem inexplicavelmente afundado em suas profundezas.

Mergulhadores submarinos também tem desaparecido, embora Whitney seja um lago de contenção sem correnteza.

OVNI's tem também sido relatados na vizinhança.

O veredito oficial a respeito dos desaparecimentos misteriosos, na maioria dos casos, é "negligência levando ao afogamento".

Os incidentes do lago Whitney nos permitem a transição de uma razão passiva para os desaparecimentos para uma ativa, que tem recebido a maior parte da atenção durante várias décadas: OVNI's.

É inegável que exista uma forte ligação entre a pesada atividade OVNI e os desaparecimentos misteriosos.

O pesquisador Phil Imbrogno ressalta o agudo aumento de relatos de crianças desaparecidas pouco depois do surgimento de atividade ufológica sobre o "Hudson Valley - EUA" na década de 1980.

A aproximadamente 3.000 crianças desapareceram apenas do condado de Westchester, NY.
Os agentes da lei ficaram atônitos tanto pelo número de crianças desaparecidas como pelo fato de que eles nunca apareceram em casas no meio do caminho ou distritos de luz vermelha.

Patrice Gaston, cujo livro "Disparitions Mysterieuses" serve como um manual do fenômeno de desaparecimentos humanos, nota que no irromper dos ainda não explicados blecautes que mergulharam a cidade de New York City e o Nordeste na escuridão de 1965, no meio de uma pesada atividade OVNI, no ano, 4 milhões de pessoas foram relatadas como desaparecidas apenas pela Companhia Tracers nos EUA; um aumento de 2 milhões da estatística anual média de pessoas que são listadas como desaparecidas.

Acrescente-se a esta estatística o número de desaparecimentos inexplicáveis que sucederam os misteriosos blecautes que engolfaram o planeta (da Argentina ao Oriente), e lembrem-se da declaração de Charles Fort, "acredito que estamos sendo pescados".
O djinn tem um grande prazer em se meter nos assuntos humanos, e são capazes de fazer isto porque são invisíveis aos nossos olhos.

Eles tem a habilidade de aparecerem em nosso mundo sob o disfarce que escolherem e tem grande prazer em abduzir humanos.

Finalmente, voltamos aos OVNI's como causa de desaparecimentos.

Em um caso perturbador, ocorrido em Cajamarca, Peru (não foi dado a data), uma mulher chamada Isabel Tuct foi raptada em um piscar de olhos por um brilhante OVNI que repentinamente desceu enquanto ela estendia a roupa lavada para secar.

Vários vizinhos testemunharam o evento e o caso permanece não resolvido.

O testemunho dos funcionários de Zimbabuê que desapareceram em Mt. Inyangani permanece o único meio de responder a segunda pergunta: o que acontece com aqueles que desaparecem sob estas circunstâncias.

Conquanto eles não tenham sentido nem fome e nem tão pouco cansaço naquele intervalo de tempo que permaneceram desaparecidos, é altamente improvável que isto permanecesse de forma indefinida.

Uma nota mais importante: é interessante saber que os esqueletos das vítimas de Mt. Glastenbury em Vermont costumam aparecer muitos e muitos anos mais tarde. Será que eles agem para expelir o corpo físico de volta para a nossa realidade?

Talvez cair em uma dobra de espaço/tempo/realidade tenha consequências devastadoras para a vítima, perturbando seus sentidos e causando danos irreparáveis.

Charles Fort menciona o súbito aparecimento de "homens selvagens" aparentemente amnésicos na Inglaterra durante o inverno de 1904-1905.

Eles estavam nus e falavam uma linguagem desconhecida entre os especialistas disponíveis da polícia.

Poderiam eles terem sido vítimas de desaparecimentos misteriosos e terem reaparecido em outro lugar e época, sendo que suas mentes possam ter sido arruinadas pela passagem não natural?