Manchac é uma pequena cidade da Louisiana, localizada no Lago Maurepas, região do sul dos Estados Unidos colonizada por franceses. Com eles, vieram os escravos africanos, e também as tradições, religiões e rituais do continente, como o vodu.
Reza a lenda que uma rainha praticante de vodu (Marie Laveau, 1794-1881) foi acusada de feitiçaria e condenada a passar toda a vida em uma cadeia local. Para se vingar, ela teria lançado uma maldição sobre a região: os belos ciprestes assumiram formas tenebrosas, as águas ficaram turvas e os crocodilos aprenderam a espreitar silenciosamente suas vítimas. Laveau seria a responsável pelo furacão de 1915, que destruiu três pequenas cidades da região. Mas você pode ouvir ainda uma outra lenda, dependendo do morador com quem conversar. Julie White era uma princesa praticante de vodu, que costumava se sentar na varanda de sua casa e cantar: “Um dia vou morrer e levarei todos comigo”. Por incrível que pareça, o furacão de 1915 assolou a Lousiana exatamente no dia de seu funeral.
Mas não são apenas as lendas de feitiços e magia negra que inspiram temor. Os imigrantes franceses
temiam o sanguinário Rougarou, a versão cajun do lobisomem.Talvez você não acredite nessas histórias fantasiosas, mas deve haver alguma explicação para os sucessivos desaparecimentos de pescadores e turistas. Até os guias mais experientes evitam os pântanos e certas áreas consideradas “sombrias”. As formas retorcidas das árvores são como garras, prestes a arrastar quem se aventurar em seus domínios. O canto das rãs inquieta os mais corajosos. As águas turvas transmitem a sensação de que ninguém ouvirá um pedido de socorro. Tudo isso faz do Pântano de Manchac o cenário ideal para os filmes de terror, onde vários diretores filmaram clássicos do gênero.
Você pode evitar passar pela região e se contentar em apreciá-la por fotos, mas seus moradores têm menos sorte: são obrigados a atravessar a ponte do Pântano de Manchac, a terceira maior do mundo, com quase 37 quilômetros de extensão, e a única ligação da cidade com a rodovia estadual 55.
Diversas aparições de espíritos e sombras nas brumas do pântano são relatadas, e até gritos já foram ouvidos durante a travessia. A população acredita que essas aparições são as almas das finadas vítimas da maldição vodu.
Se nada disso foi o suficiente para assustá-lo, você é um forte candidato a visitar um dos lugares mais temidos e interessantes do planeta. Com um pouco de sorte, você poderá avistar os olhos vermelhos dos crocodilos à espreita, ou mesmo o cadáver de uma das vítimas boiando nas águas do pântano. Talvez você se arrisque a encontrar a última morada da rainha vodu, o lugar que muitos tentaram encontrar, mas jamais retornaram.
Lenda da Rainha Vodu
Agora vem a parte duvidosa, que todos temem até os dias de hoje, as lendas do local. A lenda diz que uma rainha adepta do vodu Marie Laveau (1794-1881) foi acusada de feitiçaria magia negra, e como punição a condenação de passar perpetuamente sua vida em uma cadeia local. Marie querendo se vingar de todos lançou uma maldição na região, assim as belas árvores se tornaram curvas e macabras, os rios límpidos se tornaram escuros e turvos, as feras que habitavam a região os crocodilos se adquiriram habilidades podendo espreitar silenciosamente suas vítimas. Lendas ainda dizem que Laveau foi a responsável pelo furacão ocorrido em 1915 que destruiu 3 pequenas cidades da região.
Essa não é a única lenda que acerca a região, também escutasse a história de uma princesa Julie White praticante de vodu, que sempre sentava na varanda de sua casa e cantava a seguinte frase: “Um dia vou morrer e levarei todos comigo”. Coincidência ou não seu funeral foi no dia em que ocorreu o furacão da Luisiana em 1915.
Bem as lendas estão ai, porem não acaba por aqui, ainda tem uma coisa interessante os franceses possuem uma lenda sobre uma criatura o Rugaru, postarei mais a frente sobre fiquem ligados ao blog, e surge no caso uma terceira “explicação” para os desaparecimentos dos pescadores, moradores e turistas dessa região.
Vários relatos locais de ouvirem vozes, gritos, pedidos de socorros existem, e cada vez aumenta, o que só atrai mais e mais curiosos aventureiros.
Curiosidade: Algumas partes do filme A Colheita do Mal foi gravado no Pântano.
fonte:Kalila Smith
fonte:Xavi Mtz
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