Foi já no regresso a casa e dentro do avião que George, num olhar mais atento, fez zoom à fotografia que captou da parte exterior do hotel onde ficara alojado e reparou que em determinada janela era visível o que se parece com uma criança.
Ele compara ainda a criança com as pessoas na rua, estas estão bem definidas, mas a criança aparece mais sumida. Não existem cortinas na janela e a mesma está aberta, logo não haveria motivo aparente para uma pessoa real aparecer assim distorcida.
Mais tarde George contactou o Hotel e eles informaram que naquele quarto, o quarto número 1211, apenas estaria a ser utilizado por um homem de negócios que esteve em Stanley para uma conferencia. Ele não trazia nenhuma criança com ele e estava sozinho.
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